Peça de Teatro “O Meu Coração Não É Para Cobardes”

A peça de teatro “O Meu Coração Não É Para Cobardes” sobe ao palco do Jerónimo Martins, Grand Auditorium, na Nova-SBE (campum Carcavelos) dia 06 de dezembro, pelas 17h00. Este espetáculo irá marcar o encerramento da Semana da Coesão Social.

Meu Coração Não É Para Cobardes é um projeto cultural da atriz e encenadora Rita Frazão com foco no conceito de empowerment, ou seja, na construção de um lugar de onde se ensina a construir.

Este é um projeto cultural de cariz social e conta com a participação das jovens da Fundação “O Século”. Trata-se de um projeto especial com pessoas especiais que irão contar histórias de amor mal resolvidas. Abordam-se igualmente temas como o abandono, a violência, os abusos mas sobretudo a coragem, a determinação e a força de viver.

As jovens têm trabalhado na sua transformação através da arte, no empowerment feminino e na resolução de algumas histórias familiares por meio das ferramentas que o teatro oferece.

As histórias de amor, realmente, começam com a nossa primeira relação, a relação materna e/ou paterna. Por isso, a encenadora quis usar o palco como espaço de catarse artística e ferramenta de empoderamento para as jovens e público.

Ficha Técnica

Alexandre Francisco Diaphra, Beatriz, Carlos Alves, Caetana, Constança, Erica, Ivy Miosótis, Liliana, Mariana, Neizy, Rita Frazão, Telma.

Direção e conceção: Rita Frazão
Imagem/Design/Vídeo/Som/Cenário: Nuno Serafim
Fotografia da Cena: Pedro Polónio
Maquilhagem: Alunas Make: Up Artist
Cabelos: Ivone espaço de Beleza
Associação Cultural Catharsis Emotional Arts

A Catharsis Emotional Arts foi fundada pela atriz Rita Frazão e pelo criativo Nuno Serafim, com vista a criar impacto e transformação através da arte, dando enfoque às artes performativas e visuais. Este coletivo pretende criar sinergia e parcerias pela arte.

É uma associação sem fins lucrativos que subsiste às adversidades acreditando na cultura como pilar da formação humana. São um coletivo eclético de artistas sem barreiras geográficas. A aldeia global é o seu palco. Enquanto artistas independentes o seu compromisso é o de transformar pela arte.

29 de Novembro de 2018
Rosaria Silva